NOVOS TEMPOS

Envolvimentos duradouros ou não são o tempero que chama audiência no BBB. Todo mundo sabe disso porque dá um ar novelesco ao programa e movimenta moçoilas que pelo Brasil afora acreditam no amor, apostam nele e querem sempre que toda ficada vire um caso eterno, com direito a final feliz e que sejam felizes para sempre. Ninguém pensa que o caso pode ter surgido por conveniência, por causa do jogo e que não demora vai deixar de existir.

Nos dias atuais, quando o namoro já virou uma fase posterior, quando as relações já não são como antes, o BBB se apresenta como local próprio para as ficadas porque podem proporcionar apoio, livramento de paredão e o povo ainda não acordou para essa possibilidade de estar sendo ludibriado, enganado na maior cara dura.

Relacionamento de reality show é meio complicado. Proporcionalmente, entre uma centena de pessoas que por lá passaram, salvam-se 1 ou 2 casais, mesmo assim com prazo de validade que vai vencendo e fim.

No BBB 12, é preciso que o público acorde e sinta na real que ninguém é de ninguém. O que interessa é 1.5 milhão, mas faltam recursos intelectuais para a maioria. Vejo um ou outro com capacidade de percepção suficiente para chegar. Não que haja estratégia, que saibam agir com astúcia de jogadores.

Foi-se o tempo em que o BBB podia montar uma novelinha com algum fundamento. O que acontece hoje é uma deitada sob o edredon e amanhã o rolo já está se desenvolvendo em outra cama e ninguém mais se choca porque o mundo mudou, as relações mudaram e a pressa de experimentar novas emoções não deixa esse povo se envolver, muito menos sabendo que o julgamento fatalmente virá.

Mas se lá dentro já rola isso abertamente, aqui fora virou zona mesmo. Essa é a modernidade, esse é o caminho que o mundo está encontrando para dizer que sacanagem não é sacanagem e que todos tem que aceitar a sacanagem. Vamos ficar loucos com os conceitos que estão impondo, porque não há como seguir uma lógica. Aliás, lógica não existe mais em quase nenhum setor da vida.

E seguindo por esse caminho, como imaginar que se possa fazer tanta onda no caso Daniel x Monique?; Depois dele ela tentou se esfregar no Rafa, agora no Jonas e se duvidar parte para outro. Não estou condenando ela porque hoje é assim. Como ela, Renata já se pendurou no beiço do Jonas e na cama de Ronaldo tem feito estripulias, sendo taxada por seu ex-namorado de “ninfomaníaca”. Será?!...

O ser humano é um pouco resultado de seu tempo, do mundo em que vive, dos costumes. Os dogmas não são mais questão importante. A educação que recebem em casa recebe nas ruas os golpes sorrateiros que alteram o modo de vida da sociedade. Mas há ainda um componente que extrapola e corrompe: o desejo. Desejo é algo incontrolável, capaz de levar qualquer um a caminhos inimagináveis. Antes era controlado, agora é simplesmente motivador.

O comportamento humano se modificou, adequando-se a novos tempos que trouxeram uma certa promiscuidade que a juventude luta para ser tolerada e aceita. Essa realidade, mesmo combatida, se desenvolve sob edredons, longe da família, mas existe, ganha espaços e se impõe já na TV. Condene quem achar que possa, mas antes olhe em volta, veja se em casa não tem alguém pensando igual.

VISLUMBRANDO

Mas que BBB ingrato que custa a pegar no tranco. Minha visão está um pouco prejudicada pelo fato de ainda lembrar das edições iniciais onde as coisas não funcionavam como agora e certos limites era observados. Hoje, os próprios participantes são atirados, se lançam sem nenhum pudor a aventuras e até nas conversas. Acho que estou meio retrógrado, ultrapassado, mas é a evolução. Os tempos são outros e as liberdades são uma imposição.

Exatamente por isso há uma certa dificuldade de analisar as situações porque a rapidez com que os fatos se modificam são tão grandes que acompanhar BBB agora tem que ser minuto a minuto. Amor e ódio estão muito próximos para o público que custa a entender essa fórmula tão dinâmica e veloz.

Mas tem uma coisa que não muda quando uma CORJA tenta se apoderar do jogo: o caminho é a saída! O público saca isso fácil e nunca deixou pedra sobre pedra e não seria agora que isso iria mudar. Querer controlar o jogo por imposição e pela força sempre foi a estratégia dos desprovidos de talento e que temem a superioridade intelectual e psicológica de quem tem conteúdo.

Nem mesmo as gostosonas conseguiram impor o jogo em cima de atributos físicos. Foi necessário sempre mostrar grandeza interior, capacidade de sensibilizar e isso não é dado a quem joga no discurso vazio, na vontade de sobrepujar de forma tosca.

O paredão que está em curso é uma prova incontestável de covardia. Laisa foi covarde, rasteira, até porque seus atributos não são suficientes para ganhar BBB e diante de Mayara se reduz a uma reles balançadora de bunda e narcisista incontestável. Da mesma forma os que lançaram Fael na berlinda. Seres vazios, ocos, de mentalidade tacanha e que não tem recursos para o diálogo fundamentado. Nisso, infelizmente incluo Monique, uma bela mulher, mas que investe num mundo inexpressivo.

Se o jogo BBB se resume nos dias atuais ao enfrentamento pela inabilidade dos jogadores, me remeto a um saudosismo de boa lembrança, mais particularmente no BBB3, onde Dhomini sozinho dominou uma jaula de leões usando a estratégia e a confiança para ganhar. Foi o maior exemplo de BBB até os dias de hoje. Foi onde o jogo se mostrou por completo e deixou lições e exemplos.

Jogadores?; creio que no BBB12 existam aqueles que vão ao cassino com uma merréca e apostam baixo porque não tem cacife para encarar uma boa parada. Os recursos são mínimos e se perderem, já está tudo contabilizado. Não há volúpia e nem paixão pelo que estão fazendo. Mas é concebível, na medida em que nem mesmo escrever sabem, quanto mais apostar em ideais e terem capacidade de enfrentamento intelectual.

Sob pressão as vaidades murcham, o desassombro se transforma em pavor, a opressão vira medo e tal qual o pior criminoso, se apresenta como “bonzinho” e aceitam Jesus como salvador de suas vidas. Estamos próximos de assistir a tudo isso, não vai demorar. A CORJA vai se deteriorar e ontem tivemos o primeiro sinal com um dos covardes mudando voto porque teve a percepção de seguia por caminhos tortuosos, como se isso fosse suficiente para mudar a impressão j;á deixada.

Lógico que é necessária que existam pessoas de tal nível. O programa exige isso para que aconteçam as desavenças, as divisões. Mas não seria necessário que fossem de tal forma arrogantes e burros para não perceberem o tamanho das asneiras que cometem.

A imponderabilidade de gestos, atitudes, palavras e dinâmica do jogo é muito grande, mas as ações desse grupo estão dando um ar de previsibilidade para os rumos do programa tão cedo que deixa a coisa monótona e isso tem reflexos na audiência, o que pode estar causando preocupações sérias na direção.

O BBB 12 já tem suas estrelas carimbadas. Já sabemos quem pode e quem não pode. Resta ver os rumos seguintes para que entre poucos se escolha o que vai embolsar essa grana. Eu já vislumbro quem!

A CORJA E DONA XUXUNY

Rafael percebeu que sua batata está assando e não acompanhou seu grupo para tentar se livrar. Votou em Kelly, apenas para destoar e não parecer fazer parte de um grupo que já está queimado. Rafael é covarde, não joga limpo, não se sustenta, ficou ainda mais desmoralizado como jogador que antes.

Por outro lado, Laisa sabia que Mayara fazia parte do grupo do qual faz parte, mas ainda assim mandou a garota ao paredão, como se estivesse praticando canibalismo. Mayara tem tudo para perder para Fael, que por sua vez recebeu hoje mais um estímulo, mais um prêmio, já que o jogo cai em seu colo e vai ficar difícil conter a escalada do veterinário rumo ao prêmio.

São idiotas os grupinhos que se criam em BBB. Podem acompanhar as edições todo ano, mas lá entram e insistem em agir em cima do erro e assim conseguem colocar suas cabeças na forca. Esse é o destino de Rafa, Yuri e Ronaldo. Monique acompanha e com isso se prejudica sensivelmente.

Fael foi premiado com o paredão porque pode começar a obter um alto indíce, que não significará desprestígio de Mayara e sim repulsa do público a quem colocou o veterinário no paredão. A animosidade está criada, a guerra está declarada e é hora da “CORJA” aguentar o tranco.

Aliás, ao me referir ao grupo de Ronaldo, Rafa e Yuri, vou tratá-los assim porque no jogo do BBB reuniu-se uma CORJA. Começa agora uma escalada de repulsa a esse grupo que será determinante.

O BBB começa assim a fazer suas vítimas. E agora quem tem culpa no cartório começa a se esconder, começa a tentar desdizer o que disse, buscando formas de justificar o injustificável. Votar para depois ficar se desculpando é papel desonroso, desonesto até.

Importante é votar e assumir. Se Fael gritasse ali que não queria receber o abraço de quem votou nele, saberia imediatamente quem foram aqueles que o jogaram no paredão porque a CORJA ficaria intimidada, inclusive perante o público e se revelaria.

Nesse BBB não há estratégia, não há jogo pensado. Há um grupo de covardes que não quer assumir suas atitudes de forma escancarada.

Dona Xuxuny,

A senhora do alto de sua sabedoria de esculhambar todo mundo e apoiar seu genro Rafa, deveria saber que conseguiu promover antecipadamente o fim dele no jogo BBB, apesar de que ele não precisa da senhora, como provou hoje com seu gesto covarde de votar na Kelly, tentando se livrar de ser acusado de fazer parte da tramóia.

Então Dona Xuxuny (que porra de nome que a mulher arrumou no twitter), prepare um cantinho ai no exterior, onde a senhora se regozija de estar para receber ele e sua filhota e pare de esculachar quem a senhora não conhece porque o pau de seu galinheiro está todo cagado.

UM GOLPE NA NET

Eu penso que a internet está mais pobre desde ontem. Ao procurar o Jebal, blog do Tors, não encontrei e no final da noite esta figura lendária apagou seu twitter, deixando uma lacuna que não será preenchida porque o Tors é único e sua passagem aqui nessa net é de tal forma marcante e repleta de históricos episódios que não se justifica que em meio a um BBB, sejamos sacudidos pelo fim de uma personagem que tem tanta influência na vida do programa.

Particularmente sou amigo de Claudio Falk, a quem jamais consegui chamar por esse nome, apesar de ser a forma mais correta, porém para mim o Cláudio não se dissocia do Tors, que movimentou tanto o jogo BBB, desde seu início, desde que as torcidas começavam a se formar e desde que o BBB era mais lírico.

Nossa amizade surgiu depois de longos embates, de xingamentos mútuos, de uma guerra travada no mundo virtual que ficou marcada. Eis que de repente, do desencontro surgiu uma grande amizade que tenho certeza será eterna.

Ainda não conversei com o Tors, não discuti com ele suas razões que devem ser respeitadas, mas considero que isso tudo só possa ser um descanso forçado, uma parada estratégica, um momento de reflexão. A net sem o Tors não é nem sombra daquilo que pode e deve ser.

Tors estabeleceu padrões para as torcidas de BBB na net que são intocáveis. A figura do fã de participante de BBB é abominada, execrada e o que deve ser exaltada é a qualidade do jogador, porque o BBB é um jogo e como tal deve ser encarado e vivido por quem assiste. Torcer é lógico, mas sem pieguice, sem idolatria.

Fica aqui registrado meu lamento e também minha indignação por essa atitude que o Tors tomou. Tem que voltar e com muito mais gás do que antes. É isso que todos esperam desse guerreiro!

Por outro lado, a madrugada trouxe uma boa notícia porque Monique badejão se entregou a um novo amor. Caiu na cama de Jonas e deixou rolar. Acertou na mosca pelo fato de até então estar investindo num sujeito sem conteúdo e que tem que ir jogar bolinha de gude na esquina.

O jogo começa assim a oferecer novos caminhos, com novas nuances e revigora o grupo que estava combalido.

MAIS MUDANÇAS

Mudou novamente o rumo do BBB hoje pela manhã quando Fael atendeu o bigphone e recebeu a notícia de que poderá imunizar alguém no paredão de amanhã. Terá que guardar essa informação e não revelar a ninguém a atribuição, mas pelo seu indisfarçável contentamento, o cowboy já deu pistas a seus colegas de que algo existe no ar além dos aviões de carreira e pode dar surgimento a alternativas que o grupo do quarto Selva queira armar.

João Maurício parece já poder contar com o salvamente deste paredão porque Fael, que o admira e não nega esse fato, deve conceder-lhe o benefício da imunidade. Resta para o grupo Selva a possibilidade de colocar o próprio Fael ou Jonas, sendo ainda viável um paredão entre os dois.

O mais importante é que tudo indica que o JM de discursos longos e sua chatice deve infernizar mais uma semana a vida dos que integram o grupo Selva. Mas o que mais chama a atenção é que Yuri, Rafa e Ronaldo não tem a real noção e definição do que fazem ou querem fazer porque já houve cogitação até de colocar JC (o gay careca) no paredão e assim sacrificar um aliado. Para eles o que importa é salvar a própria pele e mais nada.

O mais interessante em matéria de BBB é que para o público fica a agonia de esperar um pouco mais para vê-los saindo porta afora, mas fica bem fácil prever que os três “Selváticos” já definiram o futuro de suas participações no BBB, com a impossibilidade de atingirem algo além do que já tenham obtido em matéria de permanência, sem nunca chegar a uma final. O pé na bunda dos três parece já estar garantido desde já.

Mas se pelo lado deles as definições não são claras e objetivas, há também por parte dos opositores incoerências porque Fael não vê com bons olhos Fabiana, não confia nela e Kelly também é uma samambaia que demonstra tendências bastante fortes para quedar-se diante dos “Selváticos”. Convenhamos que colocar no BBB figuras como Kelly é até uma agressão contra quem assiste porque não acrescenta absolutamente nada.

Resta portanto a conclusão de que JM, Fael e Jonas estariam praticamente isolados e contando apenas com a possibilidade de ganharem provas e irem evitando confrontos diretos entre si.

Esse quadro é momentâneo e pode ser modificado de uma hora para outra, mas ao que vejo, só em ter a visão da saída de Ronaldo, Yuri e Rafa do programa em breve, já é o suficiente para comemorar.

BOLA DE CRISTAL

Eu não sou bruxo, não tenho bola de cristal, meus recursos para adivinhação inexistem, mas como disse no post anterior, o que pensamos hoje em matéria de BBB, ainda hoje mesmo pode ser modificado. Os fatos são impiedosos e uma opinião emitida pode ser alterada em questão de segundos. E assim, desde a madrugada, o que observei foi que isso literalmente é uma realidade.

João Maurício passou a madrugada em sua cantilena, sem deixar seus interlocutores falarem, demonstrando toda sua indignação com a maioria composta pelo grupo do quarto Selva, que o deixou afastado, sem um diálogo aberto, sem condições de relacionamento. Chato, enjoado, enfático, porém com uma argumentação repleta de fundamentos.

Tomamos conhecimento de que a líder Laisa dirige seu voto ao mesmo João Maurício, salvo algum acontecimento que desvirtue essa intenção. À partir de então, o grupo do qual faz parte passa o tempo inteiro discutindo quem deverá enfrentar JM. Eles querem que a disputa seja entre dois daqueles que não integram seus quadros, achando que o grande ameaçado é Ronaldo.

Pois com essas certezas, uma enorme legião começa a se movimentar no sentido de apoiar JM, mesmo que seja para enfrentar Jonas. E até mesmo pessoas que pareciam não suportar o escolhido da líder, já se manifestam a favor de sua permanência porque será a melhor forma de responder aos membros do Selva que o poder que pensam ter não passa de idiotice.

JM é um chato, não há como negar. Seu discurso é enjoado, ruim de aturar, mas o conteúdo em boa parte é correto e isso contribui para que aconteça uma mudança de pensamento de muitos.

Não quero daqui dizer que indicado ao paredão ele irá se safar, mas que há uma correria, inclusive na net, para responder a Laisa e seus apaniguados, lá isso é verdade. JM ficando seria um soco na boca do estômago de Rafa, Ronaldo e Yuri, assim como de seus puxa-sacos.

A empáfia não é o instrumento correto para ser utilizado em um BBB e infelizmente tem sido utilizada como arma desse grupo que segue a mesma trajetória de outros que já habitaram outras edições do programa. Servem como um prosseguimento esdrúxulo de uma estratégia falida no nascedouro, cujo fim já é conhecido. Fica apenas a pergunta: Porque a idiotice de repetir aquilo que o público deplora?

Da porta da casa para dentro deve haver um vírus que contamina os desmiolados a ponto de fazê-los agir como bonecos de ventríloquo, repetindo besteiras. Creio que isso possa ser plausível, principalmente quando se apossa de mentes vazias, sem ocupação objetiva e com parcos recursos intelectuais.

O resultado do paredão pode até ser favorável a esse grupo nessa ocasião, mas está escrito que não irão longe e que terão conflitos internos com prováveis mudanças de posição de seus membros. Basta o público responder que estarão esfacelados e terão a seu favor apenas a resignação de sairem cabisbaixos, derrotados, sem rumo, envergonhados.

O BBB é como a vida. Aqui fora também é assim nos mais diversos setores. Há sempre os que se julgam acima do bem e do mal e que pensam serem capazes de dominar, controlar e usar a fôrça para impor. Geralmente perdem para os mais fracos, oprimidos e que tem legitimidade.

Não sei se JM ficará no BBB ou se sairá, mas o esboço de repulsa pelas ações do grupo Selva já se declara no seio dos que acompanham BBB e ainda que timidamente, já pode ser sentido seu clamor por outro tipo de encaminhamento no programa.

Acho que ainda há gente precisando definir melhor seu rumo no jogo e essas decisões de agora vão começar a mostrar quem é quem no jogo. Rafa, Yuri e Ronaldo creio que já assinaram a sentença de um expurgo do programa inapelável.

JM E SUA CANTILENA

João Maurício está na mira da maioria

Fiquei boa parte da madrugada assistindo aos lamentos de João Maurício pelo ppv do BBB. Inicialmente estavam ele, Fael e Jonas e foram poucas as vezes em que ele deixou qualquer um de seus colegas abrirem a boca. Ele usa um jogo de palavras que facilmente deixam claras as suas razões, porém de tal forma prolixo e insistente, JM segue em desabalada carreira a extremos, deixando seus interlocutores enjoados e sem condições de aturá-lo.

Reclamava ele que após ser líder, os que o bajulavam foram os mesmos que lhe viraram a cara e que sabe perfeitamente que vai estar no próximo paredão, mas que ainda assim gosta de todas as pessoas que estão no BBB, apesar de enxergar em vários uma série de defeitos que podem prejudicá-los. Neste particular, JM tem razão, porém sua narrativa cansa e dá causa a esse afastamento dos demais.

Fael tentou algumas vezes intervir para expor o que pensa, mas foi imediatamente cortado pelo tagarela, enquanto Jonas conseguiu balbuciar algumas palavras mas também era cortado e deixa claro que é muito difícil manter qualquer diálogo com ele, mesmo porque vai se transformar num monólogo. Isso impede aproximações e com o tempo o isolamento que agora acontece é fatal.

Assiste razão a João Maurício na maioria de seus argumentos. Sem sombra de dúvidas que o grupo contrário e liderado por Rafa, Ronaldo e Yuri está num processo evolutivo de auto-destruição, como já aconteceu no passado com outros que tiveram a mesma atitude. João Maurício tinha tudo para se beneficiar disso, porém sua forma de comportamento elimina suas possibilidades de permanecer e é fácil concluir que será alijado.

Como já disse, o jogo cai direto no colo de Fael, o veterinário do interior que tem acompanhado muito as reações de seus companheiros e está sendo alijado pelo grupo dominante para se transformar numa vítima que pode crescer no BBB e se tornar no “vingador” da galera.

Público de BBB adora uma vítima e o grupo de Rafa está agindo com Fael exatamente como interessa ao rapaz. Ao tirar a possibilidade dele participar da disputa pela liderança Rafa deu exatamente o que ele precisava para mostrar ao público que precisa de apoio para combater a estratégia da maioria.

Mesmo ainda não sabendo concatenar as palavras que podem alçá-lo a condição de preferido do público, Fael vai comendo pelas beiradas. Jonas tem consciência de que a divisão imposta pelo grupo de Rafa vai render frutos para quem se posicionar contrariamente mas ainda não está claro seu posicionamento.

Reafirmo daqui que estão atirando nos braços de Fael as chances de se transformar no destaque deste BBB, uma vez que os demais não tem o mesmo apelo, a mesma característica. Se ele souber aproveitar pode ir muito longe nesse BBB.

É OU NÃO É?

Há questionamentos a respeito do significado da liderança que Laisa conseguiu e suas repercuções. Confesso que só imagino que pelo menos desta feita algum homem esteja com a possibilidade de sair. Aquilo lá não pode se transformar no “Clube do Bolinha”, como parecem querer alguns.

De qualquer forma, o que consigo vislumbrar é o crescimento de Fael, o cowboy do BBB12, que foi preterido por Rafa para disputar a liderança e com isso conseguiu ser elevado a condição de “vítima” e isso num BBB é crucial. Fael não integra o grupo dominante, tem opinião própria e tem a simpatia do público.

O veto feito por Rafa ao cowboy mostrou claramente o medo que tem do interiorano. Caladão, mas sempre acompanhando os mínimos detalhes do comportamento de todos, Fael conseguiu com esse veto aquilo que precisava para estruturar definitivamente sua estratégia de focar bastante em quem terá que eliminar. Agora, ao invés de atacar, o veterinário precisa se defender e assim vai ter a possibilidade de destruir as barreiras que tentam lhe impor.

Históricamente é esse tipo de personagem que agrada aos que acompanham BBB. É exatamente dessa forma que se inicia a trajetória de alguém que pode chegar a final do programa. Fael tem que agradecer ao Rafa pela discriminação e pela “confissão” de temor.

O BBB em determinados momentos parece ser um jogo de covardias e o que foi feito com o veterinário é o exemplo disso. Sem incomodar a ninguém, foi escolhido por ser quieto, caladão, meio desenturmado e fora dos padrões do grupo dominante. É justamente disso que o povo gosta e é isso que o povo quer: uma vítima para ser transformada em vingador.

O jogo acabou caindo no colo de Fael, de bandeija. Qualquer ação que tenha, pelo menos agora, será apoiada pelo público. E gostaria sinceramente de vê-lo enfrentar um dos demais homens no paredão desta semana. Vejo chances de que Fael seja indicado após essa escolha de Rafa e assim comece a se formar um possível novo campeão de BBB.

Particularmente sou sempre favorável a que uma mulher chegue lá. Mais ainda se for uma gostosona. Mas não ficaria infeliz, se a final fosse hoje, de ver Monique badejão e Fael disputando o prêmio. Acho que o pós-BBB para a gostosona vai ser duradouro, com bastante destaque.

No entanto, aprendi também que opinião em matéria de BBB é algo passageiro. O que hoje é, ainda hoje mesmo deixa de ser. Lógica é algo que não se aplica muito nesse programa. Assim, pode ser que tudo que digo agora deixe de ter sentido alí na frente, mas neste momento as coisas se apresentam assim.

DANIEL E MONIQUE EMPERRARAM O BBB?

E acabei lendo algumas manifestações de aficcionados do BBB dizendo que agora o jogo começou, que a coisa parece querer engrenar e coisas desse tipo. Confesso que ainda não senti nada assim com relação ao grupo escolhido pelo Boninho para protagonizar essa edição. Vejo lampejos de um ou de outro, mas muito mais por fatos pontuais e que nada tem com o jogo em si.

Renata foi taxada de “ninfomaníaca” por seu ex-namorado e a julgar por suas palavras e comportamento fico em dúvida, mas parece haver alguma coisa nessa direção quando ela se divide nos encantos pelo Jonas e pelo Ronaldo. Um ficou sendo algo mais lírico e o outro para ações mais extremados sob o edredom. E dá-lhe Renatcheeeenha!...

Monique depois do episódio com Daniel pensou em atacar o Rafa, mas o cara está alheio a mulheres do BBB. Tem resistido aos encantos de “Monicão”, o que convenhamos é meio complicado de segurar. Cisca para os lados, volta, corre, finge que não viu. Enfim, o cidadão está sofrendo para ser fiel a não está com ele.

No entanto, não posso deixar de enfatizar que não entendo os motivos pelos quais são escolhidas pessoas que vão ao BBB com envolvimentos aqui fora. São samambaias privilegiadas que não se envolvem completamente nas ações do programa, tentando se preservar e demonstrar fidelidade. Chega a ser engraçado esse estilo “Janaina do mar” de participar do programa para logo depois sucumbir e se enterrar numa cova do obscurantismo.

Leio claramente nas entrelinhas que o grupo dominante repete estratégias que nunca deram certo no programa e estão fadados ao fracasso. Sob a liderança de Rafa, que não cansa de alardear que tem a maioria, esquecem-se de combinar com o público para que vote favoravelmente nos interesses que lhes atendam. São burros?; nunca assistiram BBB?

Comendo pelas beiradas segue o veterinário Fael, vindo dos recônditos do Brasil, como unanimidade de comportamento equilibrado e com visão aguçada dos acontecimentos. O cara lida com bichos mas tem percepção psicológica do comportamento humano e está atento aos rumos que a coisa toda está tomando. Para os demais, Fael é um perigo e tem chances de ser mais um cowboy a faturar o prêmio.

De qualquer forma o BBB é sempre um programa em que a dinâmica dos acontecimentos não permite que uma afirmação feita hoje possa prevalecer para amanhã. Para o público que assiste, amar um participante agora e odiá-lo dois minutos depois é uma constante. Muitas vezes um gesto, uma palavra pode determinar a subida ou a descida vertiginosa, vide Daniel no BBB11, quando perdeu para Maria o prêmio na última semana.

Quem está lá dentro não tem idéia do que se passa na cabeça do povo que acompanha e vota, mas tem a mania de achar que sabe e que está no caminho certo. Renata é um exemplo disso. Depois de se safar do paredão com Jaqueline está confiante de que pode tudo, mas não pode e já está com sua passagem de saída assinada e carimbada, salvo algum fato extraordinário venha beneficiá-la.

A caixinha de surpresas só vai se expandindo, mas falta muito para prender e arrebatar quem antes via BBB com tanto entusiasmo. Está claro que é preciso criar algo para que o programa emplaque. Creio que Boninho saiba disso e se ainda não tomou alguma providência é porque está amarrado numa teia que deve envolver seus superiores e a repercussão do caso Daniel x Monique que está emperrando tudo.

BBB AINDA É PAIXÃO

Eu vi tantos movimentos de concentração de votos contra Jaqueline que cheguei a pensar que estava em jogo algo muito superior ao significado da presença dela no jogo, mas vi também que a baiana conseguiu sózinha, sem movimentos, a não ser o de sua cidade, arregimentar aproximadamente 22 milhões e quinhentos mil votos. Portanto não há força em seus oponentes e é previsível que caia um por um dos que articularam e votaram pela queda da jovem baiana.

O BBB é bastante previsível com a divisão que está se impondo e com o direcionamento que estão promovendo. Bial hoje fez uma verdadeira profissão de fé em torno dessa divisão, estimulando a possibilidade de jogo que não parece seduzir os participantes tão intensamente.

Não há muito mistério para determinar que Monique, o cowboy e Mayara estão no topo da lista para irem longe e quem sabe chegarem próximos da final. Os demais parecem seguir por um ladeira que vai fazê-los tropeçar e cair, salvo enganos.

Não há como prosperar muito jogo para Ronaldo e Yuri, assim como para Kelly, Fabiana e a própria Renata.

Esses primeiros movimentos ainda são uma espécie de pesquisa de egos. E convenhamos que o festival de personalidades em busca de espaço nesse BBB é bastante contrário ao que Boninho andou propalando de que não colocaria participantes que tivessem propensão a fama e colocação na mídia.

De lá já saem como Jaqueline, que imediatamente se intitula candidata a atriz. Presumo que a esmagadora maioria fará o mesmo. Afinal, o BBB se configura como uma janela aberta para oportunidades que em condições normais podem nunca chegar.

Se por um lado o BBB é exposto como anti-cultura, por outro se afirma como ponto de partida para que novos talentos se esforcem para conseguir um lugar ao sol. Daí a enorme contradição da afirmação de que as escolhas de participante seriam direcionadas contra isso. Jamais copnseguirão enquanto houver BBB na TV.

Confesso que ainda não vislumbro a possibilidade de escolher alguém para torcer. A coisa é de tal forma incipiente que não enxergo essa possibilidade, principalmente pela fragilidade e falta inicial de destaques que possibilitem isso.

Não vejo BBB torcendo pela formação de casais como uma imensa maioria. Não sou fã, não idolatro ninguém, não há como fazer do BBB o palanque de onde surgirá uma grande liderança capaz de me fazer segui-la. Vejo tudo como entretenimento e procuro enxergar a capacidade dos participantes jogarem e se desvenciliarem das escaramuças que são proporcionadas.

Lógico que aliado a tudo isso há a exposição de belíssimas mulheres que fazem bem aos olhos. Muitas vazias, sem atributos intelectuais e outras com capacidade, liderança, perspicácia e saber. Como já disse, trata-se de uma salada de gente. Desta feita, parece que veio sem sal, azeite, vinagre ou qualquer condimento ou molho. Espero estar errado.

Ainda é precoce o julgamento definitivo do grupo como um todo mas confesso que não tem agradado o que tenho visto e ouvido, mas a esperança ainda persiste, ainda cultivo-a em nome de que o público possa alcançar um pouco mais do significado do comportamento humano e possa tirar conclusões, sem se deixar levar por grupos, movimentos e torcidas.

Assistir e torcer no BBB é normal, mas se deixar levar pelo que os outros pensam é demais. Atitude, personalidade e decisão própria é o mínimo que se deve ter para acompanhar o jogo que muitos repudiam mas que ainda é a paixão da maioria. O Brasil não é tão metido a besta quanto parece e propala.

RENATA E SUA FRAQUEZA

Eu não sei nada da vida da Renata aqui fora, nem quero saber. O que me interessa é que no jogo ela se mostra uma pessoa fútil, interessada em aparecer, agarrada na chance de conseguir projeção, como tantas outras que foram ao BBB e diferente de várias que lá estiveram e nem tinham noção disso, mas até hoje estão sendo alvo da mídia e conseguiram um espaço nesse mundo pós-BBB que acabou se transformando num meio de vida.

Renata me dá uma impressão de ser uma jovem sem conteúdo, cheia de vontades, que quer se valer de seus atributos físicos para impor suas vontades, seu querer e isso está bem claro para quem acompanha BBB, sendo um dado extremamente negativo e objetivo para definir voto contráriamente. Ela é fraca e como tal não tem pedigree para permanecer.

Não estou torcendo por ninguém no BBB 12. No entanto, neste paredão, pela observação que fiz, certamente daria preferência para que Jaqueline ficasse mais uma vez. Isso não tem nenhuma ligação com a a escolha para torcer para ser a ganhadora do prêmio final.

Especula-se que Jaqueline não é pobre, que é teatral, que é enjoada e posso concordar com tudo isso. Me parece uma pessoa de convivência difícil e em certos momentos deve ser insuportável ficar próximo dela. Mas nós aqui fora temos que investir exatamente nesse tipo de situação para provocar, criar animosidades. É o jogo e como tal, entendo que Jaqueline é neste momento muito mais interessante para desestabilizar o grupo que se julga dominante e que precisa conhecer seu verdadeiro lugar.

Eu posso até ver Renata ficar, mas tenho certeza de que será por pouco tempo porque tanto quanto Jaqueline, ela já conseguiu angariar antipatia suficiente para determinar sua pouca permanência. Se ficar um longo período será por salvaguardas que o próprio BBB possibilita, evitando que a pessoa caia num paredão.

Acrescento que Renata não é das piores que já passou pelo BBB e sua beleza encanta, porém a soberba lhe enterra. Seu exemplo já tem precedentes e todos tiveram o mesmo fim. A empafia não é atributo que possa ser usado exageradamente porque decreta o fim.

Hoje quando Fael foi lhe abraçar não houve da parte dela nenhum momento em que reconhecesse naquela atitude algo superior, preferindo focalizar suas angústias, sem lembrar que todos os demais estão na mesma situação. Falta-lhe vivência e acima de tudo humildade.

Renata por mim neste paredão poderia sair. Se ficar, dou parabéns antecipadamente, mas não por méritos pessoais que não vejo, mas por conseguir driblar o público. Terá sido apenas por disputar contra alguém que tem sérias dificuldades de relacionamento, mas que necessita de maior atenção por uma série de motivos que não vou elencar aqui.

SALADA DE BBB

O que pretende a Record com suas matérias contra o BBB e a Globo?; fácil de depreender que os tais bispos acham que qualquer medida contra a líder de audiência pode beneficiá-la, galgando-a ao patamar de primeira na preferência popular, o que acho difícil. A Record pensa que o povo esqueceu os líderes da igreja dividindo a grana e rindo.

Isso não tem nada com o caso Daniel x Monique em sí. Daniel está sendo investigado e se agiu errado, certamente que será punido e fico me perguntando se a campanha que está sendo desenvolvida não tem a participação de gente que tem interesse em promover o contrôle da mídia, a imposição da censura, o que evitaria boa parte das denúncias que fazem cair Ministros e enlameiam o governo.

Na Argentina a Presidenta Kirchner trava batalha contra os principais órgãos de imprensa porque quer evitar as denúncias contra seu governo. Chaves interviu e tomou concessões na Venezuela porque é um ditador travestido de líder popular e aqui esboçam atitudes parecidas contra a mídia. O caso do BBB serve como uma boa desculpa para tanto, por isso estão investindo tanto na pressão.

Se há quem se posicione contra o BBB por achá-lo um programa sem apelo cultural, o que dizer dos que são exibidos nas demais emissoras. A TV brasileira está em condições de discutir cultura? Então vamos iniciar pelas concessões que foram feitas e que se mantém que aí sim vamos chegar a conclusões pesadas. Quem são os donos das principais concessões de rádio e TV no Brasil?

O BBB não é o pomo da discórdia, mas sim o poder publicitário que a emissora atrai. O faturamento é que é o “x” da questão, porque incomoda a concorrência, além de atrair a volúpia interesseira de alguns em morder esse biscoito, nem que seja pela beirada. Onde há dinheiro e exposição muitos se interessam.

Daniel agora passou a ser acusado por uma modelo que dividia apartamento com ele e sua antiga namorada na Itália de ter praticado contra ela um estupro, só que desta feita concluído. Descoberta pela Record, a criatura agora foi denunciá-lo em São Paulo. Ninguém vai discutir, mas o que a Globo tem com isso?

A campanha segue firme e célere mas as pessoas estão esquecendo que a lei é clara e insofismável. Como essa modelo que surgiu agora vai provar suas afirmações? Isso não tá cheirando bem...

Já no BBB, o paredão entre Renata e Jaqueline parece que pode fazer a baiana permanecer mais uma semana na casa, mesmo tendo contra ela um grande percentual de internautas. Jaqueline cresceu, está se transformando numa vítima forçada do grupinho dominante que repete estratégias de outros grupos que já passaram pelo programa, cuja saída estão assinando desde já. É esperar e ver para crer.

Enfim o post virou uma salada, mas é o que se apresenta para o momento.

QUER JOGAR

Yuri pelo menos quer jogar, equivocadamente, sem visão nenhuma, com meras suposições mas quer jogar. Seu sentimento é o de preservar o grupo que integra e que se vangloria de ser maioria na casa. O rapaz é machista, como já demonstrou reiteradamente e acha que conta com torcida capaz de mantê-lo como a seus possíveis aliados.

Com suas conclusões, Yuri conclama seus colegas a se unirem em torno de suas idéias. Realmente um momento de decisão para quem quer se aventurar pelo pior caminho trilhado por qualquer participante porque fazer parte de grupo que combina votos é sempre o caminho mais curto para encontrar a porta de saída antes do tempo.

Yuri tomaria melhor decisão se focasse mais em sua aventura amorosa com Laisa ao invés de tentar liderar algo que não conhece com propriedade. O rapaz não deve ter assistido direito a nenhuma outra edição do BBB e o que aprendeu foi infantil em matéria de jogo.

De positivo para Yuri fica a constatação de que pelo menos quer jogar, ao invés de fazer discursos. O egocentrismo está presente em todos os sentidos e no BBB12 parece estar potencializado. Vamos ver no que isso vai dar.

ALÉM DO JEGUE E DO GALO TEM BURROS

Fico espantado como o BBB já está em sua 12ª edição e até hoje as pessoas não encontram formas de adentrar e participar sem repetir os erros. Mas não adianta: é sempre a mesma novela, com grupinhos de cuécas se formando e caindo em cima de quem parece mais fraco. Repete-se o embrulho com Jaqueline, escolhida para estar presente nos paredões pelos que se julgam dominantes. Além do jegue e do galo dela, lá estão os burros.

São otários, não sabem jogar, vão lá para exibir seus corpos e fazer pose. E é exatamente assim que vão sendo eliminados, perdem e sobra apenas a possibilidade de ficar implorando um ou outro chamado para fazer aparições em festas. Mostram que são pessoas fúteis e que não tem capacidade para enfrentar adversidades se não for na base da arrogância, do enfrentamento, pelo grito.

Está se criando a mesma situação de outras edições com a eleição da jovem baiana como a vítima da vez. Ao colocarem-na no paredão terão que rezar muito mesmo para que ela saia porque senão estará se desenhando antecipadamente mais um resultado que já conhecemos.

Lembrei da Cida, de Mangaratiba, que dormia o dia inteiro e acabou ganhando o BBB. Dourado também foi outro que não se empenhou nas provas, deixou rolar, mas como era discriminado e tinha massa encefálica, apostou na sua condição de vítima e faturou em sua segunda participação o prêmio que deixara escapar na primeira, além de outros que viveram a mesma experiência.

O BBB é jogo sim, mesmo havendo quem conteste, mas para quem tem miolos. Ir apenas para mostrar atributos físicos e aproveitar festas é um exercício de massagear o próprio ego. Os espelhos da casa são testemunhas disso e ainda agora eles se prestam a servir de reflexo para uma bela maioria que além de não saber jogar, querem se exibir só e nada mais.

Jaqueline com todos os seus defeitos vai comendo pelas beiradas, exprimindo a seu modo aquilo que o povo quer. Sem a beleza tão decantada por apreciadores de BBB, a baiana atiça os “Deuses do Olimpo” e as “Cleópatras” desengonçadas para acabar recebendo do povo que decide as bençãos necessárias a permanecer e ir em frente.

O pior é que não adianta pedir desculpas na volta. Atitudes ficam marcadas em matéria de BBB. Fez, o público faz pagar. O destino é sair e com o sorriso amarelo ter que enfrentar a realidade de ser apenas mais um ex-BBB. E isso já não tem o “glamour” de outros tempos, sendo para alguns até motivo de vergonha, como declarou recentemente Bianca Jahara.

Para resumir, estão querendo mesmo que Jaqueline se firme no programa. Com esse tipo de jogo estão entregando nas mãos do público a tarefa de passar a desviá-la dos golpes e promover sua permanência “só prá contrariar” e depois se torna uma questão de honra.

Essas constatações me fazem rir de quem lá está e se acha de tal forma superior, que chama a baiana e dá conselhos, orienta-a, como se isso fosse resolver alguma coisa. Na verdade, quem está aqui fora reza para que ela não aceite e faça o que der na cabeça mesmo porque é isso que vai lhe dar mais chances.

Esse filme já passou várias vezes. Quem não viu monte num jegue ou fique escutando o galo cantar.

BBB E MASTURBAÇÃO

Tenho acompanhado tanta gente se envolvendo no embrulho do Daniel com a MOnique que realmente passei a considerar que os fatos extrapolaram, foram a um limite inimaginável, até mesmo porque esqueceram os limites da lei, como se fosse possível pelas manifestações advindas do twitter retirar da casa um participante e enfiá-lo numa jaula, tal qual uma fera, sem direito a defesa, sem que ninguém possa efetivamente afirmar absolutamente nada na questão.

Desde o princípio tenho dito que não advogo em defesa do Daniel, porém o massacre que se processa, certamente já atingiu a vida do rapaz pelo tempo que ela tiver. E o pior de tudo é que fora as autoridades que se envolveram nos fatos, a possível vítima nada menos fez que defendê-lo sob todos os aspectos, sem prestar queixa, admitindo que foi consensual o que fizeram e que tudo se lastreou muito mais em seu desejo sexual do que o dele.

O assunto era para estar morto se não tivesse se passado no BBB, um programa de larga audiência, da Rede Globo, a maior emissora do país. Suas concorrentes, ávidas em causar prejuizos, passaram a desferir golpes sorrateiros, aproveitando-se inclusive de seus funcionários com penetração nas redes sociais para tanto. Uma vergonha, um deboche com a inteligência alheia, mas que tem prevalecido.

O BBB em todos os países onde passa é conhecido porque propicia o sexo no confinamento. São muitas as notícias disso, assim como as imagens. Aqui é um tabú, uma palhaçada, como se o Brasil não pudesse se expor como um país onde o sexo existe. Perguntem para os alemães e italianos o que eles vem fazer aqui de férias.

Querem transformar o Brasil num país da decência. Eu concordo, mas primeiro é preciso acabar com os corruptos, com os aproveitadores, com o tráfico de drogas, com as negociatas, crimes do colarinho branco, etc. Ao invés disso estão se dedicando a apurar com tamanho empenho o sexo que não aconteceu na TV paga que vamos achar dentro em breve que isso é proibido até sem uma câmera focalizando em qualquer lugar.

Fábricas de preservativos, laboratório que fabricam pílulas vão falir. O Brasil vai ser transformado mesmo no país da punheta e da siririca. Como prévia disso, alguns participantes já apareceram em vídeos solando umazinha.

Ora sejamos menos hipócritas e vamos ser verdadeiros com os fatos. Tendo havido o que houve, seja com que característica for, não foi exibido na TV aberta para o grande público, senão com imagens estáticas, sem som. Viu quem tinha pay-per-view ou fuçou a net em busca do vídeo.

Há os interessados na volta da censura porque querem reprimir as manifestações contrárias aos corruptos governamentais. Esse fato é uma boa desculpa para que suas idéias progridam. O país sempre foi retrógado e querem impingir na mente do povo que tem que ser também. Quem faz parte da boiada vai fácil, mas os que tem miolos reagem.

Basta de hipocrisia. Os fatos estão com as autoridades. Elas só deveriam reaparecer com conclusões. Devaneios para mostrar a cara na TV não se justificam.

O que querem crucificar Daniel que insistam junto a essas autoridades e os que querem absolvê-lo façam o mesmo, porém livrem-nos de tanta aberração e pirotecnia barata sem resultados práticos. O Brasil precisa avançar e não pode ser classificado como um país da masturbação inconsequente.

O BICHO VAI PEGAR!

Excetuando a Luiza e a Samara Felippo que estão no Canadá, todos aqui já estão mais calmos após o episódio protagonizado por Monique Badejão (ela parece um badejo com aqueles olhos esbugalhados) e Daniel, principalmente porque mesmo com a afirmação da jovem de que estava com tesão e consciente de tudo que ocorreu, ainda há quem esteja na caça da gozada perdida, porém a fila anda e parece que o Rafa está escalado para substituir o eliminado e ela até já admite, acalmando um pouco quem queria ganhar uma beirada e aparecer.

Ficou apenas a mancada da Globo em querer esconder a coisa, mas acabou também tendo que se render e mostrar aquilo que não queria, além de chamar a atenção geral. O BBB em sua 12ª edição já não é o que foi, mas ainda é um hit e o que mais impressiona é a caça as bruxas promovida pelas concorrentes e principalmente por seus empregados com sangue nos olhos porque não conseguem uma vaga por lá. Se aproveitam do twitter e das redes sociais para disseminar o ódio que tem e conseguem assim dar consequência a suas campanhas.

Eu até acredito que Boninho deve estar guardando a vaga do Daniel para promover a entrada de mais um participante, mas deve deixar isso para mais tarde, quem sabe até com o retorno da casa de vidro no shopping. Afinal isso foi sucesso.

As tentativas de desestabilização não tiveram a eficácia pretendida, porém a campanha movida contra o BBB revelou que há uma parcela de pessoas que se julgam acima de tudo, criticando de forma vil o programa, discriminando e taxando os admiradores do reality com adjetivos nada próprios.

Acho que cada um tem o direito de gostar do que quiser e discriminar é a forma mais odiosa de comportamento do ser humano. Não assistir BBB não muda o fim dessas pessoas que é idêntico a de qualquer mortal, portanto a fedentina será igual. Não posso odiar quem beba whisky porque gosto de cerveja e vice-versa.

Outro fator que foi esquecido até nas redes sociais é que a lei não é feita na internet e aqueles que querem ver a desgraça alheia tem que saber que os limites para isso já estão estabelecidos e não podem ser alterados no caso. Quem quis aparecer já o fez e se não foi o suficiente, aconselho que se inscreva no próximo BBB.

Na casa resta uma Jaqueline saudosa de um galo e um jegue e mais 13 participantes que agora olham-na com certo cuidado depois de sentirem que a banda toca dobrados e não o hit do Michel Teló. Jaqueline ainda tem muito para infernizar no BBB e acho que vou ter oportunidade de rir um pouco mais com ela e de seus colegas.

Hoje tem festa. Se tem festa é normal que tenha bebida e com Monique Badejão ainda com coceira nas partes, quem sabe não possamos estar na véspera de uma nova visita da Polícia ao Projac. Afinal ela já admitiu que por ela não, mas se o Rafa insistir... O problema é que isso pode deixar João Careca ou “Berinjela albina” em desespero com ciúmes.

Creio que a Polícia deve estar de prontidão, afinal quem sabe não possa acontecer algo que renda novas aparições na telinha, nova movimentação no Projac, após uma gritaria no twitter. Vamos aguardar. O bicho vai pegar!

APROVEITADORES EM AÇÃO

Esse embrulho do Daniel com a Monique está servindo para as emissoras concorrentes da Globo tentarem dilacerar a emissora e o programa, desqualificando tudo e todos, numa campanha orquestrada que não está sendo percebida pelo público que acompanha e transformou BBB na atração de maior audiência da TV brasileira, o que dói e machuca muito os que hoje desferem golpes.

O episódio de Daniel e Monique foi tratado como qualquer uma emissora faria e agora está nas mãos da Polícia, até que se chegue a um denominador, mas a campanha que vem sendo movida contra a Globo é digna de registro porque se isso tivesse acontecido num programa de qualquer outra, duvido que chegasse a oitava página de qualquer jornal de pouca tiragem.

As providências foram tomadas e o caso agora é policial. A “ofendida” até agora não se pronunciou no sentido de incriminar Daniel. Ao contrário declarou mais de uma vez que tudo foi consensual e que estava consciente. Vi ela declarar ontém que ambos se bolinaram. E a Globo é culpada por uma sacanagem que rolava debaixo do edredon?; tantas outras aconteceram e ninguém disse nada (vide BBB11).

Para mim já bastou quando ontém Monique admitiu que tinha consciência de tudo, que também bolinou Daniel, mas resolveu mandá-lo parar com aquilo e fim. Como fazer algo diante de tais declarações tão incisivas?

O problema é que o público insistiu no assunto e isso serviu como a poção mágica para que um monte de gente começasse a se aproveitar do episódio. À partir daí, move-se a maior campanha orquestrada de que se tem conhecimento nos últimos tempos para tentar atingir a emissora que detém a maior audiência no Brasil, tentando desestruturá-la, atingindo funcionários, direção, etc.

É covarde o pronunciamento de alguns empregados das concorrentes que nunca atingiram o patamar de competência que a Globo exige, como forma de aparecer. Confesso que sinto asco desses “profissionais” comprometidos com a desgraça alheia. Não posso respeitar gente aproveitadora que está agindo apenas no terreno da especulação.

A única pessoa capaz de dar prosseguimento aos fatos é a Monique, mas ao que se sabe suas posições não tem atendido aos interesses de quem aposta no caos.

É triste quando vemos a honra alheia ser enxovalhada, entregue ao sabor de suposições e aproveitadas como forma de esta ou aquela figura colocar o rosto na TV, nos jornais.

Enquanto ocupam a Polícia com enormes equipes indo ao Projac, uma guerra que aterroriza milhares de pessoas se trava próximo dalí, na Vila Kenedy, onde as famílias não podem sair as ruas sob ameaça de traficantes e nada é feito. Assaltos ocorrem em todos os os lados da cidade, inclusive em Jacarepaguá, onde estão o Projac e a Delegacia que se ocupa do caso.

Políticos já se manifestam a respeito do caso, exigindo apuração de uma bolinação. Uma Ministra da Dilma exige apuração por parte do Ministério Público e a liberdade das pessoas agirem num reality show está sendo questionada. Digo tanto por Monique como por Daniel que estão protagonizando o “escândalo” que interessa tanto aos detratores da Globo.

O caso agora é da Polícia e ela que se vire para determinar o que houve. Ao público interessa saber a conclusão, mas creio que os aficcionados por BBB que rechacem os ataques sem sentido, ignorando as manifestações estapafúrdias e mantendo o foco no desenrolar do jogo. O BBB não é o que estão tentando transformá-lo.

SEXO NO BBB

Ninguém pode duvidar da força das redes sociais nos dias de hoje, porém ninguém pode duvidar que a força do direito é superior e não existe quem possa ainda fazer um juizo perfeito do ocorrido entre Daniel e Monique, a não ser ambos. No caso de não se comprovar, como quer uma vasta faixa de pessoas, o estupro ou a sua tentativa, terá sido cometido um outro crime e creio que o embrulho só aumentará de tamanho.

Não me cabe defender, julgar, mas confesso que tenho sérias dúvidas a respeito dos fatos, mesmo tendo assistido vídeo, ouvido falas, de ambos inclusive, onde ficou esclarecido que não houve nada além de toques sensuais e eróticos debaixo do edredon, segundo ela, de ambas as partes.

A presença da Polícia na casa hoje, o pronunciamento do governo, pedindo ao Ministério Público providencias, o alvoroço no twitter, o pay-per-view mudo, sem imagens por alguns momentos, só serviram para criar um reboliço ainda maior.

Creio que Boninho tomou as atitudes corretas ao chamar a provável ofendida e indagar a respeito do ocorrido. Diante da negativa de um estupro, prosseguiu, porém aqui fora o salseiro estava armado, instigado inclusive por empregados de emissoras concorrentes da Globo, quem sabe com o aval de suas respectivas direções.

Pedro Bial como apresentador conduziu os fatos como se mostravam e também está sendo crucificado por ter tratado o caso como “o amor é lindo” e não foi contestado pela própria “ofendida”, que riu.

Hoje, em papo com seus colegas João Carvalho e Renata, Monique dizia-se intrigada com o fato de ter sido chamada, mas negou qualquer avanço entre ela e Daniel durante o ocorrido, a não ser “mão naquilo e aquilo na mão”, mas sem sexo. De suas palavras depreendia-se o consentimento, até ser chamada ao confessionário por causa da presença da Polícia.

Na internet corre a notícia da expulsão de Daniel do programa, que possivelmente será anunciada hoje ao vivo.

Sem adentrar no terreno das suposições ou da defesa, fatos estão criados e deles se extrai algumas considerações, posto que está claro que sexo no BBB é área impossível. Quando Jeferson e Tarciana promoveram a primeira aventura neste sentido, no BBB2, houve uma crítica enorme e daí por diante todos os participantes tinham um enorme cuidado com o assunto e com a possibilidade da prática, por mêdo de execração.

Agora, com esse episódio uma nova capa envolve o assunto, impossibilitando qualquer avanço dos participantes neste sentido, transformando um programa adulto numa atração que poderá concorrer com o “Xou da Xuxa”, tudo no mais absoluto interesse das emissoras concorrentes da Globo e na defesa da família brasileira.

Estranhos esses fatos, esses ataques de concorrentes da Globo, tão interessados num programa que não conseguem atingir por ser feito por gente competente e por ser protagonizado por pessoas comuns, sem maiores compromissos com o mundo artístico, a não ser por uma enorme vontade de atingir a fama e galgar o sonho de integrar esse mundo, após ganhar uma bela grana.

Se Daniel avançou o sinal deve pagar por isso, mas se as coisas não tiveram essa característica, como ficará a situação do rapaz?

Ao mesmo tempo a situação de Monique é tão desesperadora quanto a dele, posto que será sempre apontada como a vítima e não como a bela que se destacou no BBB.

Os dois estão atingidos para sempre. Cabe agora esperar para que tudo seja devidamente esclarecido após a apuração e seja lá qual for o resultado, estão todos marcados pelos respingos de uma situação constrangedora.

E AGORA BONINHO?!...

O episódio envolvendo Daniel e Monique está fazendo um verdadeiro rebú. O suposto sexo que rolou está sendo taxado como estupro por um número enorme de pessoas, porém a “ofendida” não se pronunciou com essa característica, mas tudo pode gerar problemas graves para o cidadão. Certo é que sem a manifestação dela confirmando o fato, fica complicado que se tome qualquer iniciativa, podendo tudo se inverter contra quem usou o termo.

No twitter chegam ao ponto de condenar quem não esteja pedindo a cabeça do Daniel. Querem execrá-lo a todo custo, mas isso não condiz com a manifestação de consentimento que Monqiue deu ao Boninho e até com os carinhos e beijos que destinou a seu possível ofensor pela manhã.

Se houve sexo, com orgasmo inclusive, como ela não estaria com os vestígios e não perceberia?; mas há dúvidas enormes quanto ao fato de Monique estar desmaiada durante o ato porque percebe-se seus movimentos. Eles podem até ter sido involuntários, mas ocorreram.

Sem manifestação positiva de Monique fica difícil até para a direção tomar medidas. Isso pode gerar uma situação ainda mais constrangedora porque vai obrigar a jovem a dizer o que talvez não queira ou não sabe.

Enquanto se espalha a onda de revolta contra Daniel, o próprio não tá nem aí para o acontecido. Sua passagem pelo BBB já está marcada por tentativas com duas outras mulheres que o repeliram e isso foi determinante para que agora tenha virado foco de todos.

Era bem previsível que o burburinho se instalasse no BBB, pela velocidade com que tudo foi ocorrendo. Há uma rapidez enorme nos fatos, nos relacionamentos, numa processo evolutivo que nos outros não aconteceram. Isso se deve naturalmente ao conhecimento que as pessoas já tem da fórmula.

Já é possível prever que Daniel quando sair vai ter problemas sérios, mas Monique concordou com Laisa que afirmou: “e se tivesse feito mesmo, qual é o problema?”. Monique disse que diante de tal questionamento concorda integralmente e assim elimina qualquer problema para Daniel.

Daniel se queimou com o público integralmente no programa porque seus gestos pareciam uma forma de se aproveitar de alguém fora de seu comportamento normal. Sua saída antecipada é previsível e esperada e sua carreira já está prejudicada também. Sua carreira de modelo se direcionava para a África e talvez este seja seu melhor destino porque aqui no Brasil ninguém vai querer vê-lo desfilando ou posando.

O público usou o termo “estupro” de forma banal e acaba que a afirmação não se confirmou, deixando essas pessoas em situação complicada. Daniel pode querer responsabilizá-las e ganhar indenizações com isso. Exatamente por isso é preciso muito cuidado para fazer afirmações com o que acontece num BBB sem que tudo fique definitivamente esclarecido.

De prático fica a certeza de que o programa deve uma satisfação ao público que está revoltado com a situação. É lógico que o assunto deve ter sido debatido sob todos os aspectos na direção e resta aguardar os acontecimentos.

De certo sabemos que Daniel já é carta fora do baralho, mesmo ficando. E pior que sua presença pode prejudicar quem se aproxime dele sem saber do que ocorreu porque pode ser confundido como alguém que está solidário.

Particularmente entendo que as atitudes do cidadão em causa são as daqueles participantes que nada significam e que foram lá compor o time mas que entram e saem para serem esquecidos, independente da celeuma que causou agora. É inexpressivo, sem talento e quer chocar com a imagem de hipie dos anos 70.

O que vai dar esse embrulho ninguém sabe, porém todos aguardam um posicionamento da direção do programa porque mesmo com a manifestação de Monique dizendo que tudo foi consensual, o público alega que ela não tinha capacidade de determinar o que ocorria. E agora Boninho?!...

O PAU TÁ COMENDO

Os grupos começam a se formar, as afinidades estão mais latentes e a cisma com alguns já é um fato. É o transcorrer normal de um BBB, mas é bom que se diga que neste as coisas estão muito rápidas, mais ágeis e a galera que acompanha já está elegendo suas figurinhas carimbadas.

O mais interessante é que percebo manifestações de apoio aos que não são lá políticamente corretos, como se estivessem a dizer que entendem que estes são os que podem fazer a casa sacudir. Realmente essa é a demonstração de que o jogo BBB se entranhou na cultura popular e já é possível o público entender que caminhos quer para o programa.

Porém nunca é demais dizer que na escolha final esse mesmo público tem a preferência por alijar o grupo citado, após preservar alguém que tenha sido discriminado no programa para ganhar o prêmio final. Dourado e Maria são exemplos disso.

Por outro lado, fica também evidente que a convivência na casa torna fácil a criação de grupinhos que podem ser chamados de “bad boys”, cujo resultado já se sabe qual é, porém os retardados não parecem entender que isso nunca deu certo, porém insistem. Atiram assim uma bela grana pela janela e saem marcados do programa para serem esquecidos ou lembrados em tom pejorativo.

Todo ano é a mesma coisa, porém esse pessoal não parece entender que a melhor estratégia é comer pelas beiradas, sem se espalhar tanto no início porque já cria animosidade com o público que passa a entender que aquela pessoa não tem o perfil interessante para conquistar o que é necessário com quem assiste e define.

Não existe esperto em BBB, malandrão cheio de estratégias só vai para o limbo. Não lembro de um que tenha se destacado a não ser negativamente. O público se liga nos que demonstram um certo equilíbrio e saibam enfrentar adversidades.

Mas BBB tem também seu lado bom. Tão bom que nesta tarde Yuri e Laisa entraram debaixo de um edredon e só dava para ouvir a respiração ofegante dos dois. Parece que o bicho pegou mesmo e assim segue a nave louca.

Fica agora a expectativa para a festa da noite que pode proporcionar, “tiro, porrada e bomba”, como dizem os mais radicais. Se alguém está apostando num BBB calmo e tranquilo, da minha parte quero deixar claro que não acredito nisso.

BBB NÃO TÁ COM NADA?

Engraçado que recebi um comentário aqui no blog que revela o que uma parcela considerável de pessoas pensa a respeito de BBB, atirando no limbo qualquer possibilidade do programa como atração que envolva interesse de um público mais intelectualizado. A afirmação restringe a rejeição aos grandes centros, porém identifica nas demais regiões a falta de possibilidade de uma escolha, como se o programa fosse uma imposição.

A bem da verdade, não vejo o BBB desta forma, mesmo que muito tenha sido feito para tanto. Os erros da emissora em vários aspectos contribuíram para que se criasse esse ranço hoje existente e que revela tantas opiniões contrárias, que em geral taxam o programa como “brega”, ultrapassado ou um “lixo da televisão”.

Escolhas feitas ao sabor de determinados momentos, abandonando ou se afastando da idéia inicial são fatores que começaram a despertar o tom raivoso de alguns espectadores que desde o início torciam o nariz. Poucos são os que entendem que da experiência da clausura pode-se tirar lições do comportamento humano e ao mesmo tempo ter o desenrolar de um jogo que destina ao ganhador uma soma razoável.

A visão sociológica foi abandonada, a psicológica também e restou para o BBB a fama de ser um programa onde jovens buscam chance para se mostrar e conquistar chances no cenário artístico, como agora torna a acontecer. Isso se tornou, infelizmente, uma realidade inquestionável, porém há muito mais a ser apreciado, só que a má vontade dos contrários não permite.

Junte-se a isso a “sanha sanguinária” da concorrência que estabeleceu formas de tentar desmoralizar o programa, instituindo até um ou outro reality sem o mesmo mote para tentar desviar o público restante do BBB.

Os grandes centros ainda acompanham e esperam o BBB sim. Por mais que os índices de audiência tenham se reduzido, o BBB ainda é forte e motiva. No interior mais ainda e fazendo um balanço bem aprimorado não é complicado constatar que BBB ainda é sinônimo de sucesso e de audiência.

A fórmula já é conhecida e esmiuçada, mas até mesmo o saudosismo de edições passadas fazem a curiosidade popular se engajar para constatar se o sucesso se repete. Quem não quiser reconhecer, lógico que é um direito e não estou aqui fazendo papel de advogado da Rede Globo ou do Boninho, mas como apreciador do programa desde sua primeira edição, não encontro ainda justificativa para perder o interesse pela experiência enriquecedora que o BBB proporciona na análise do comportamento humano.

Existem “especialistas” que podem ter explicações variadas para o sucesso e também para o insucesso. Como nunca me senti dono da verdade, nem quero ser taxado assim, emito minha opinião de forma descompromissada, deixando ao sabor dos leitores a análise mais objetiva e as conclusões.

Certo é que o BBB está aí, vivo, pulsando, movimentando e sendo alvo de críticas a favor e contra. Daqui penso que o saldo ainda é positivo e que a fórmula, mesmo conhecida e esmiuçada, ainda é atrativa. O que mais temos na TV brasileira?; Quais são as grandes atrações senão um bando de despreparados para lidar com o público e tentar manipulá-lo?!...

Ainda aprecio, acompanho e vibro com o BBB, independente de quem está lá dentro. Participante é apenas o recheio disso. A fórmula, sua proposta, o jogo e os resultados são o que interessam.

A FEBRE DO BBB

Terminou a prova com quase 30 horas de sofrimento e Kelly, a ex-dançarina do “Avões do Forró” conseguiu a imunidade e o carro, que segundo ela vai servir para dar de entrada num apartamento. Jaqueline é acusada de ter dado uns cochilos mas diz que não suportou porque precisava urinar e que já pensa que vai estar no paredão porque cutucou muito os outros participantes.

Foi a prova que mais durou na história do BBB e depois de tudo, Kelly ainda foi se maquiar. Realmente é coisa que parece só acontecer nesse programa louco. No entanto, à partir de agora entra o jogo de afinidades, com a possibilidade de que venhamos a conhecer melhor os participantes e suas peculiaridades. Paredão parece já poder contar mesmo com Jaqueline e sinceramente que acho um desperdício eliminá-la porque a “menina do galo e do jegue” tem possibilidade de armar situações e movimentar a casa.

O que vale é que o público já não é mais tão inocente em matéria de escolher quem sai e quem fica. Jaqueline já despertou ódio e paixão aqui fora. Resta saber se terá capacidade de se expor um pouco mais e conquistar a maioria para ficar.

No lado masculino também já há um certo ranço com relação a uns dois participantes. A prova do carro foi importante para revelar personalidades. Lógico que não totalmente, porém o suficiente para que o público entendesse quem é dissimulado ao ponto de não merecer ficar no BBB.

Enquanto isso, a “berinjela albina” rodopia pela casa, pilota o fogão, fica de olho em tudo e em todos. Não creio que receba votos porque já tomou para sí a responsabilidade de “alimentar” a galera e isso conta pontos na hora de definir votos.

O toque para acordar pela manhã foi um evento. Todos se abraçando, num clima de felicidade geral. Até quando? A cena em breve não se repetirá de forma tão efusiva e alegre, graças a formação dos grupinhos, como é natural em todo BBB.

O certo é que o programa está prometendo, diferente de outros que já tivemos. Desta feita parece haver uma motivação maior, inclusive para ultrapassar as barreiras de tudo aquilo que já aconteceu naquela casa.

A febre do BBB já começa a contagiar e os habitantes da casa parecem estar contaminados por ela, numa proporção que só sobe.

QUEM VIVER, VERÁ!

O BBB mal começou e já tem uma figura destacada que desperta ódio e paixão: Jaqueline. Ainda não se sabe se ela é esperta o suficiente para infernizar uns e dó de outros, mas seja lá como for a jovem está com o jogo em suas mãos e parece que os demais são apenas coadjuvantes.

Lógico que tudo que acontece agora em pouco tempo deixa de ter significado e amor e ódio estão tão interligados em matéria de BBB que tudo que acontece agora, em poucos minutos pode não ter mais significado algum.

A prova do carro ainda se arrasta e deve continuar por mais algumas horas. A resistência física de todos vai ultrapassando todos os limites e ganhar esse carro parece ser uma barreira que vai determinar o tom do restante do programa.

Boninho teve que usar sua autoridade, demonstrando-a de forma inequívoca, ameaçando participante de expulsão e tudo mais que apimenta todos os BBBs. Tem sido portanto uma bela partida para esta décima segunda edição.

Quem viver poderá ver um desenrolar que pode ser emocionante, com todos os requintes de um programa que aprisiona seus aficcionados, mas também pode cair no marasmo se a direção permitir. Pelo início a gente espera que não.

O BBB 12, independente da análise dos participantes pode marcar. Heróis podem surgir, vilões também e isso pode já estar se desenhando, mas o que vai determinar mesmo os rumos será o primeiro paredão. Aí sim é que vamos começar a enxergar melhor que rumo a coisa toda vai tomar.

Como já disse acima, quem viver, verá!

SALVE-SE QUEM PUDER

Começou com gás o BBB, principalmente porque numa taca nostálgica o Boninho ressuscitou a clássica prova do carro lotado do BBB1. E sinceramente qwue eu gostaria que o Boninho usasse essa nostalgia para restaurar velhos conceitos que fizeram do programa esse sucesso todo, mas que ao longo do tempo foram se perdendo.

Mais do que nunca seria interessante lembrar a todos que o BBB é um jogo sim, com características próprias, onde a mente humana é o maior trunfo. Não é simplesmente a capacidade de resistir a uma prova e sim a capacidade de convencer o público. Dourado ganhou o BBB se esquivando das provas, perdendo-as, porém tinha no público seu salvo-conduto e assim papou o prêmio.

Gostei do que vi hoje, achei que as desavenças vão se tornar fáceis, transformando-se no grande trunfo para arrebanhar audiência. E rever um grupo motivado, querendo conquistar tudo que for possível nos remete a lembranças de edições passadas incríveis.

Legal é ver alguém já apontado como gay falando que fulano é gay e que beltrana é lésbica. Isso já no primeiro dia é a demonstração de que vai ser fácil formar grupo, virar casaca e pular para outro.

A escolha dos últimos quatro participantes não foi explicada e soou como imposição. O público poderia ter participado dessa escolha mas o gancho não foi aproveitado pela direção e assim ficou no ar uma decepção porque poderia ter acontecido a interação do público na escolha.

Vamos simpatizar com participantes, odiá-los, voltar a ter simpatia, como é normal num BBB. Público e participantes embarcam numa viagem sem volta, com todos os ingredientes que conhecemos e não cansamos de repetir. Assim é o BBB, assim também somos nós.

Fazer análise de alguém seria prejulgar e ainda não é o momento. Termos tempo para isso com o decorrer da trama que se inicia ao sabor da vida real, das angústias, do sofrimento imposto pela clausura e pela falta de informações, sob a pressão natural das situações criadas pelo jogo.

A nave partiu, a sorte está lançada e salve-se quem puder!

SALVE-SE QUEM PUDER

Começou com gás o BBB, principalmente porque numa taca nostálgica o Boninho ressuscitou a clássica prova do carro lotado do BBB1. E sinceramente qwue eu gostaria que o Boninho usasse essa nostalgia para restaurar velhos conceitos que fizeram do programa esse sucesso todo, mas que ao longo do tempo foram se perdendo.

Mais do que nunca seria interessante lembrar a todos que o BBB é um jogo sim, com características próprias, onde a mente humana é o maior trunfo. Não é simplesmente a capacidade de resistir a uma prova e sim a capacidade de convencer o público. Dourado ganhou o BBB se esquivando das provas, perdendo-as, porém tinha no público seu salvo-conduto e assim papou o prêmio.

Gostei do que vi hoje, achei que as desavenças vão se tornar fáceis, transformando-se no grande trunfo para arrebanhar audiência. E rever um grupo motivado, querendo conquistar tudo que for possível nos remete a lembranças de edições passadas incríveis.

Legal é ver alguém já apontado como gay falando que fulano é gay e que beltrana é lésbica. Isso já no primeiro dia é a demonstração de que vai ser fácil formar grupo, virar casaca e pular para outro.

A escolha dos últimos quatro participantes não foi explicada e soou como imposição. O público poderia ter participado dessa escolha mas o gancho não foi aproveitado pela direção e assim ficou no ar uma decepção porque poderia ter acontecido a interação do público na escolha.

Vamos simpatizar com participantes, odiá-los, voltar a ter simpatia, como é normal num BBB. Público e participantes embarcam numa viagem sem volta, com todos os ingredientes que conhecemos e não cansamos de repetir. Assim é o BBB, assim também somos nós.

Fazer análise de alguém seria prejulgar e ainda não é o momento. Termos tempo para isso com o decorrer da trama que se inicia ao sabor da vida real, das angústias, do sofrimento imposto pela clausura e pela falta de informações, sob a pressão natural das situações criadas pelo jogo.

A nave partiu, a sorte está lançada e salve-se quem puder!

O POVO QUER BARRACO

Começa hoje o BBB, já com um burburinho razoável depois que dois escolhidos abandonaram o hotel e não se dispuseram a entrar no jogo. De certa forma, ficou claro que lá receberam algumas informações que não deveriam. Os responsáveis por isso deviam ser penalizados porque o descrédito é algo tão fácil de acontecer que um trabalho enorme que está sendo realizado pode ser atirado na vala por pessoas sem qualificação para estar trabalhando num projeto desses.

Muita gente aguarda ansiosamente o programa porque aprendeu a gostar de BBB, entendendo suas nuances, seus defeitos e suas virtudes como atração. Para nós que já temos alguma intimidade com o assunto, o BBB12 renova as esperanças de que tenhamos a oportunidade de conhecer pessoas com conteúdo, que possam ser apreciadas pela TV e conquistar nossa admiração por suas atitudes, pelo comportamento.

Ninguém espera um BBB de meninos e meninas politicamente corretos, educados, onde as altercações não são esperadas. O povo quer barraco sim, o povo quer ver o circo pegar fogo porque isso é o que motiva, isso acaba revelando personalidades, dando uma noção de quem tem equilíbrio ou não para ir longe.

O certo é que o BBB 12 está com uma carga negativa nesse início pelo abandono de dois participantes e pela obrigação de provar que é mais atração que “A Fazenda”, que diga-se de passagem, foi muito fraco como reality-show. Isso faz a carga ficar ainda mais pesada para Boninho e sua turma.

Para nós que acompanhamos BBB desde o primeiro, fica sempre a torcida para que as coisas se acertem e que o sucesso se repita. Ninguém aqui quer nada diferente disso porque gostamos e nunca negamos isso.

Ficam os votos de que as dificuldades, os percalços sejam ultrapassados e a torcida para que o grupo escolhido seja capaz de movimentar a galera, as torcidas e que tenhamos chance de rir, até chorar e aplaudir quem tenha capacidade de chegar a final e conquistar o prêmio.

ALGO ERRADO NO BBB

Tem algo de podre no Reino da Dinamarca. O isolamento no hotel dos BBBs está causando baixas antes do programa começar. Primeiro foi o advogado e agora a gostosona que era aguardada como sensação desse ano. Desse jeito a gente pode supor que ao longo do programa não haverá nenhuma surpresa se mais alguém quiser sair.

O que estaria acontecendo que depois de um longo processo de seleção os escolhidos de uma hora para outra acabem resolvendo mandar Boninho e sua troupe pastar?

No caso do advogado tudo indica que o motivo foi a pressão por ele ser fumante e a Globo tem essa campanha contra o tabagismo que parece ter relação com a falta que o dinheiro dos comerciais de cigarro fazem. Mas com a gostosona agora, a Fernanda Girão, fica uma incógnita que vai dar panos prá manga. O que será que fez tanta falta para a criatura?

Não estou daqui sendo maldoso ou querendo induzir as pessoas a pensarem que seja isto ou aquilo. Mas é lógico que alguma coisa faltava para ela e acabou determinando sua saída antes do tempo.

Claro que isso só ajuda a alavancar mais o BBB e chama a atenção essas regrinhas obsoletas e que em nada influem no desenrolar do programa. A pressão inicial só serve para deixar os participantes baratinados com a falta de informações e o isolamento. Mas para o público isso é visto de outra forma. Tentar dar uma ar de seriedade e exigência que impressiona quem está de longe.

O BBB deste ano está mais para um quartel que reteve a tropa, sem possibilidade de qualquer ação e nem todos estão se sentindo obrigados a sofrer para buscar expor suas vidas ou buscar oportunidades no meio televisivo. Com isso os métodos Boninianos vão ruindo antes do tempo. Eu torço para que tudo corra bem, mas há extremos que poderiam ser evitados.

Quem curte BBB, quem gosta de acompanhar e comentar não quer um programa fraco. Ao contrário, a experiência de anos e anos de acompanhamento dá a medida do equilíbrio para comentar e isso nos leva a querer a escolha de um grupo forte, determinado e que seja capaz de levar o confinamento na boa. Porém, quando as imposições já começam num nível descabido a tendência é que o dique estoure e seja um aguaceiro fenomenal.

Vamos ver quem será a substituta de Fernanda e os motivos que a fizeram desistir. Espero que não aconteçam mais fatos desta natureza e que tenhamos um BBB12 se destacando.

MOBILIZAÇÃO PELO BBB

As pessoas estão curiosas, já se movimentam em todas as direções para buscar detalhes que revelem a personalidade de cada um dos escolhidos do Boninho para integrar o BBB 12. Aqueles que deixaram para trás algo de não tão edificante já até aparecem na internet, literalmente de pau na mão.

O julgamento do público agora é antecipado em virtude da celeridade com que as informações circulam, graças a internet e as redes sociais que não deixam pedra sobre pedra. A vida está muito mais exposta, as características pessoais são fácilmente reveladas e quando há qualquer restrição de informações os próprios amigos vão contando tudo que sabem e em pouco tempo opiniões são formadas.

Especula-se já quem vai ficar com quem, quem vai “embarracar”, quem é dócil e melosa, tudo no mais legítimo interesse de formar grupos de torcidas fanáticas, como é comum em todo BBB.

Não sei julgar ninguém, muito menos antecipadamente, sem ver o desenvolvimento da personalidade diante do jogo do BBB. Afinal, continuo pensando que BBB é um jogo e como tal deve ser encarado. Ganha quem tiver mais garrafas vazias para vender e geralmente não se sagra campeão quem desponta inicialmente como tal. Se fosse assim aquele baiano falastrão teria abocanhado 1,5 milhão, sem falar em outros.

O que agora está acontecendo é que me chama atenção porque é o jogo da torcida que pretende se formar. É o público do BBB se movimentando a mil por hora, com todas as suas nuances, defeitos, virtudes e vai se revelando a capacidade que o programa tem de mobilizar, prender as atenções, motivo pelo qual é sempre sucesso.

É o BBB na área e o povo esperando com sofreguidão que a coisa comece e possa prender a atenção. O mundo “voyeur” está em polvorosa porque o ícone de suas preferências está próximo de ter início.

Eu quero rir, quero ver as beldades desfilando na beira da piscina, quero vibrar com a possibilidade de uma bela transa, coisa que no BBB é considerado um verdadeiro tabú, desde que Jeferson e Tarciana protagonizaram de forma tão réles o primeiro e único sexo revelado integralmente na TV.

BBB está aí e com ele a mobilização de todos. Vamos nessa!!!

BBB É FEITO COM E POR GENTE

Eu assisto BBB porque lá dentro tem gente. Eu acompanho o desenrolar do programa no intuito de ver as pessoas deixando rolar suas emoções, seus sentimentos, buscando transformar situações adversas em favoráveis, mesmo diante da fragilidade imposta pelas restrições existentes. Eu busco acompanhar a fragilidade que o distanciamento do mundo normal impõe e a capacidade de cada um em superar tudo isso.

Há quem veja BBB para fazer fluir a necessidade que tem de idolatrar alguém. Há os que querem se apossar da vida de pessoas fragilizadas quando de lá saírem e tentar dominá-las com base num puxa-saquismo desenfreado. Há quem se interessa porque lá existam representantes desse ou aquele gênero, uma ou outra raça, representante deste ou daquele estado e vai por aí afora.

Anunciam que quatro gays estarão no programa e todos acreditam. Mesmo que isso seja uma deslavada mentira ou até mesmo sendo verdade, sinceramente queria saber em que pode mudar alguma coisa? Absolutamente nada porque em outras edições já passaram vários (as) por lá.

A bem da verdade não creio em nada do que está sendo divulgado, até pelo Boninho, porque o certo para a direção do programa agora é despistar ao máximo e acho justo agir assim. O segredo do sucesso é esse também.

O que interessa é ver o comportamento humano diante da clausura, com as nuances impostas pela absoluta imponderabilidade. Aí é que surgem as reais possibilidades no BBB e é isso que o povo quer assistir para firmar suas escolhas.

Penso que o BBB mais uma vez pode e vai monopolizar as atenções, demonstrando sua superioridade diante do concorrente mais próximo e transformando-se no centro das atenções, no papo preferido das esquinas, das mesas de bares, no convívio familiar.

Brega ou não o BBB ainda é a atração mais aguardada da TV brasileira e lá estará novamente a possibilidade do destempero, do “barraco”, das paqueras, das festas regadas a muita bebida e vai por aí afora.

O certo é que o BBB é feito com gente, sem importar de que tipo for. Está perto de tudo isso se reiniciar. Que venha logo e com toda força que dele se possa esperar!